RECEPÇÃO CALOROSA EM HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DO PASTOR DA IGREJA

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


Uma verdadeira multidão de membros da igreja Assembleia de Deus em Coari compareceu ao cais do porto de Coari, na tarde de sábado para recepcionar o pastor presidente da Igreja, homenageando-o pela passagem de seu aniversário. Foi uma verdadeira surpresa para o pastor Eufrásio Queiróz que não aguardava a recepção, mas que também não conseguiu esconder a felicidade pela homenagem prestada. Eram crianças, jovens, homens e mulheres de todas as idades que com faixas e mensagens carinhosas em cartazes manifestavam alegria pela passagem do aniversário do pastor presidente da Igreja em Coari.

A recepção rapidamente transformou-se em uma carreata que percorreu as ruas da cidade no trajeto entre o porto e o templo central da IEADAM em Coari. A recepção terminou no templo central da Igreja onde todos os membros que participaram da manifestação de carinho realizaram uma forte oração em favor do líder da igreja no município de Coari. Emocionado o pastor Queiróz agradeceu pela recepção e disse que a atitude dos membros “é uma demonstração de amor da Igreja para com o seu pastor, isto na realidade nos deixa muito feliz, sabendo que trabalhamos com um povo que nos ama e que demonstra que quer estar perto da gente. – concluiu.

VEJA MAIS FOTOS:
Cais do Porto ficou tomado de membros da Igreja.

Recepção se transformou em uma carreata.
O pastor Queiróz  recebeu o carinho dos membros.

Após a carreata a oração final no Templo Central


O cais do porto de Coari no momento da recepçã ao pastor.

Uma grande recepção que tomou as ruas de Coari.
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EM QUE CREMOS

sábado, 22 de janeiro de 2011

CREMOS
Cremos
As afirmações que se seguem, especificam claramente a posição do nosso ensino quanto às principais Doutrinas Bíblicas, e que, portanto, providenciam as pilastras e fé da Igreja.

Esta declaração de fé oferece também um modelo e escudo protetor, que visa preservar a Instituição e seus membros contra os desvios teológicos e das heresias.

1. A BÍBLIA Nós cremos que as Sagradas Escrituras é a revelação escrita de Deus para o homem, e assim, os sessenta e seis livros da Bíblia que nos foi dado pelo Espírito Santo, constitui a plena Palavra de Deus (I Co 2.7-14; II Pe 1.20,21).

Nós cremos que a Bíblia é verbalmente inspirada em cada palavra (II Tm 3.16), e absolutamente inerrante e infalível.

Cremos que a interpretação das Escrituras deve ser feita sob ótica literal, gramática-histórica.

Cremos que a Bíblia constitui a única regra infalível de fé e prática (Mt 5.18; 24,35; Jo 10.35; 16.12,13; 17.17; I Co 2.13; II Tm 3.15-17; Hb 4.12; II Pe 1.20,21).

Nós cremos que Deus falou em Sua Palavra escrita por um processo de dupla autoria. O Espírito Santo deste modo supervisionou os autores humanos que, apesar de suas personalidades individuais e estilos diferentes de escritas, compuseram e registraram a Palavra de Deus para o homem (II Pe 1.20,21), sem erros na sua totalidade ou até mesmo parciais (Mt 5.18; II Tm 3.16).

Nós cremos que, apesar da possibilidade de se haver muitas aplicações sobre um determinado texto das escrituras há, contudo, uma única e verdadeira interpretação, e este significado singular das escrituras é encontrado à medida que alguém se aplica no método de interpretação literal (gramática-histórica) sob a iluminação do Espírito Santo (Jo 7.17; 16.12-15; I Co 2.7-15; I Jo 2.20).

É responsabilidade do crente descobrir qual é o significado e a verdade pretendida pelas Escrituras, reconhecendo que qualquer que for a ?descoberta?, esta deve ser idêntica a todos homens, de todas as gerações ou de qualquer contexto cultural, econômico, social, educacional, etc.

2. DEUS Nós cremos que há um só Deus Vivo e Verdadeiro (Dt 6.4; Is 45.5-7; I Co 8.4), um Ser Infinito e Conhecedor de todas as coisas. Perfeito em todos os Seus atributos; Um em essência, mas eternamente existente em três pessoas --- Pai, Filho e Espírito Santo (Mt 28.19; II Co 13.14), cada um merecedor igualmente de adoração e obediência.

Deus-Pai - Nós cremos que Deus Pai, a primeira pessoa da trindade, ordena e dispõe todas as coisas de acordo com o seu propósito e graça (Sl 145. 8-9; I Co 8.6). Ele é o Criador de todas as coisas (Gn 1.1?31; Ef 3.9). Como o Único, o Absoluto e Onipotente Regedor do Universo, Ele é Soberano na criação, na providência e redenção (Sl 103.19; Rm 11.36). Ele continuamente sustenta, dirige e governa todas as criaturas e eventos (I Cr 29.11). Em sua Soberania Ele não é, contudo o autor do pecado (Hb 1.13; Jo 8.38-47), nem Ele deixará de exigir a contabilidade moral das criaturas inteligentes (I Pe 1.17). Ele salva do pecado todo aquele que vai a Ele através de Jesus Cristo; os quais ele adota tornando-se destes, Pai dos que crêem (Jo 1.12; Rm 8.15; Gl 4.5; Hb 12.5-9).

Deus-Filho - Nós cremos que Jesus Cristo, a Segunda pessoa da Trindade, possui todas as prerrogativas divinas, sendo Co-igual, Consubstancial e Co-Eterno com o Pai (Jo 14.9).

Nós cremos que Deus Pai criou os céus e a terra e tudo o que neles há, de acordo com a Sua vontade, através de Seu Filho, Jesus Cristo, por quem todas as coisas continuam a existir e a operar (Jo 1.3; Cl 1.15,17; Hb 1.2).

Nós cremos que na encarnação Deus tornou-se homem. Cristo colocou de lado todas as prerrogativas da sua deidade, tomando a forma de servo, mas sem deixar de possuir, em Sua vida terrena a totalidade da essência Divina. Isto é, Ele não perdeu nada, em grau ou substância, a plenitude da divindade, ao deixar de usar os atributos inerentes a Ele como Deus.

Na encarnação, a Segunda pessoa eternamente existente da trindade, incorporou todas as características da humanidade e tornou-se Deus-homem (100% Deus, 100% homem Fp 2.5-8; Cl 2.4). Cremos, portanto, que Jesus Cristo representa a Humanidade e a Divindade em uma unidade indivisível (Mq 5.2; Jo 5.23; Cl 2.9).

Nós cremos que o Senhor Jesus Cristo nasceu de uma virgem (Is 7.14; Mt 1.23; Lc 1.26-35), que foi o Deus encarnado (Jo 1.1,14) e que o propósito da encarnação foi revelar Deus, redimir o homem, e governar sobre o Reino de Deus (Sl 2.7-9; Is 9.6; Jo 1.29; Fl 2.9-11; Hb 7.25,26; I Pe 1.18,19).

Cremos que a totalidade do Ministério terreno efetuado por Jesus, foi executado sob o poder e a unção do Espírito Santo: "Pois o Espírito do Senhor é sobre mim, porque Ele tem me ungido para pregar o evangelho aos pobres, Ele tem me enviado para curar os quebrantados de coração, para pregar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e colocar em liberdade os que estão presos". Lc 4.18 ?Mas se Eu (Jesus) expulso os demônios pelo Espírito Santo, então o reino de Deus tem chegado até vocês?. Mt 12.28. "Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com Ele". At 10.38.

Cremos que o Senhor Jesus Cristo efetuou nossa redenção através do sangue derramado na sua morte sacrificial sobre a cruz; e que esta morte foi voluntária, vicária, propiciatória e redentiva (Jo 10.15; Rm 3.24,25; 5.8; I Pe 2.24). Ele viveu uma vida irrepreensível, totalmente sem pecado, a qual satisfez plenamente a justiça de Deus.

Cremos que baseados na eficácia da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, o pecador crente é livre da punição, da penalidade e do poder do pecado; sendo declarado justo, possuidor da vida eterna e adotado na família de Deus (Rm 3.25; 5.8,9; II Co 5.14,15; I Pe 2.24; 3.18).

Cremos que a nossa justificação foi garantida por sua literal ressurreição física da morte, e que está agora assentado ao lado direito do Pai, de onde intercede por nós como nosso Advogado e Sumo Sacerdote (Mt 28.6; Lc 24.38-39; At 2.30,31; Rm 4.25; 8.34; Hb 7.25; 9.24; I Jo 2.1).

Cremos que na ressurreição de Jesus Cristo da sepultura, Deus confirmou a Deidade de Seu Filho e deu provas de que havia aceitado a obra expiatória de Jesus na cruz. Sendo que a ressurreição corporal de Jesus é também uma garantia da ressurreição futura de todos os crentes (Jo 5.26-29; 14.19; Rm 1.4; 4.25; 6.5-10; I Co 15.20,23).

Cremos que Jesus retornará para arrebatar a Igreja e que posteriormente implantará seu Reino Milenal sobre a terra (At 1.9-11; II Ts 4.13-18; Ap 20).

Cremos que o Senhor Jesus Cristo é Aquele pelo qual Deus julgará a humanidade (Jo 5.22-23).

Deus Espírito Santo - Cremos que o Espírito Santo é uma Pessoa divina, eterna, infinita, possuindo todos os atributos de uma personalidade da deidade, incluindo intelecto (I Co 2.10,13), emoção (Ez 4.30), vontade (I Co 12.11), eternidade (Hb 9.14), onipresença (Sl 139.7-10), onisciência (I Ts 40.13,14), onipotência (Rm 15.13), verdade (Jo 16.13). Em todos os divinos atributos, Ele é co-igual e consubstancial com o Pai e o Filho (Mt 28.25-26; I Co 12.4-6; II Co 13.14; Hb 10.15-17).

Cremos que um trabalho singular do Espírito Santo começou no Pentecostes, quando Ele veio do Pai como uma promessa de Cristo (Jo 14.16-17; 15.26) para iniciar e completar e edificação do corpo de Cristo, (I Co 12.13). O campo de ação de sua divina atividade inclui convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo; glorificar o Senhor Jesus Cristo e transformar os crentes à imagem do Filho de Deus (Jo 16.7-9; At 1.5; 2.4; Rm 8.29; II Co 3.18; Ef 2.22).

Cremos que o Espírito Santo é uma pessoa sobrenatural e soberana, na regeneração de todos os crentes no corpo de Cristo (I Co 12.13). O Espírito Santo é aquele que santifica, instrui, dirige e enche de poder para o serviço e sela os crentes para o dia da redenção (Rm 8.9; II Co 3.6; Ef 1.13).

Cremos que o Espírito Santo é o instrutor divino, que guiou os apóstolos e profetas em toda a verdade quando eles estavam escrevendo a revelação de Deus, a Bíblia. Cada crente possui em seu ser a presença do Espírito Santo desde o momento da salvação, e que é obrigação de todo nascido de novo ser cheio do Espírito Santo (Jo 16.13; Rm 8.9; Ef 5.18; II Pe 1.21; I Jo 2.20,27).

Cremos ser línguas estranha a única evidência de que a pessoa foi batizada no Espírito Santo.

Defendemos também o direito, baseados na tradição histórica e pioneira da nossa denominação e também por entender que possuímos base bíblica, de continuar a chamar esta segunda experiência de batismo no Espírito Santo, em vez de "plenitude", "enchimento" ou qualquer outra nomenclatura usada por outros grupos. Cremos também que a manifestação do Espírito Santo através das línguas, profecia, interpretação, dons de cura, palavra de sabedoria, discernimento de espíritos e outros dons, são essenciais ao serviço ministerial.

3. HOMEM Cremos que o homem foi criado por Deus em sua imagem e semelhança. O homem foi criado livre de pecado, com uma natureza racional, intelectual, volutiva e moralmente responsável perante Deus ( Gn 2.7, 15.25, Tg 3. 9 ).

Cremos que a intenção de Deus na criação do homem foi que este pudesse glorificá-lo, mantendo comunhão com Ele e fazendo a Sua vontade (Is 43.7, Cl 1.16, Ap 4.11).

Cremos que no pecado de desobediência de Adão, o homem perdeu sua inocência, trazendo a penalidade da morte física e espiritual, tornado-se merecedor da ira de Deus. Assim a queda de Adão deixou o homem totalmente incapaz de escolher ou fazer o que é aceitável diante de Deus. Com a natureza pecaminosa e sem poder que o capacite a recuperar-se por si só, o homem ficou irremediavelmente perdido. A sua salvação é através do trabalho redentivo de Jesus. (Gn 2, 16,17; 3.1, Jo 3. 36; 6. 23; I Co 2.14; Ef 2. 1-3; I Tm 2.13-14; I Jo 1.8).

Cremos que pelo fato de todos os homens estarem em Adão, todos herdaram a sua natureza corrompida, sendo Jesus a única exceção, todos os homens são pecadores por natureza, escolha e ação individual (Sl 14.1-3; Jr 17.9; Rm 3.9-18, 23; 5.10-12 ).

4. SALVAÇÃO Cremos que a salvação é totalmente pela graça de Deus, fundamentada na redenção de Jesus Cristo, no mérito do seu sangue derramado, e não por méritos pessoais ou obra. (Jo 1.12; Ef 1.7; 2.8-10; I Pe 1. 18-19).

Cremos que a justificação (Rm 8. 33) é um ato pelo qual Deus declara justo todos aqueles que através da fé em Jesus, arrependeram-se dos seus pecados (Lc 13.3; At 2. 38; 3.19; 11. 18; Rm 2.4; II Co 7.10; Is 55. 6,7) e confessam-no como Soberano Senhor (Rm 10. 9,10; I Co 12. 3; II Co 4. 5; Fl 2.11). Esta justiça é separada de qualquer virtude ou obra humana (Rm 3.20; 4. 6), e consiste unicamente em colocar nossos pecados em Jesus (Cl 2. 14; I Pd 2. 24) e imputar a justiça de Cristo em nós (I Co 1. 30; II Co 5. 21).

Cremos que a regeneração é um trabalho sobrenatural do Espírito Santo através do qual uma natureza e uma vida divina é dada (Jo 3. 3-7; Tt 3.5). É instantânea e executada unicamente pelo poder do Espírito Santo através da instrumentalidade da Palavra de Deus (Jo 5. 24), quando o pecador arrependido, responde em fé à divina provisão da Salvação. A genuína redenção é manifestada por frutos dignos de arrependimento ao se demostrar atitudes e condutas condizentes com o testemunho cristão. É através da regeneração, ao receber um nova natureza, que o homem se habilita a viver uma vida que vença ao pecado e agrade a Deus (Jo 3. 3- 7; I Co 6. 19 ? 20; Ef 2. 10; 5.17 ? 21; Fl 2.12; Cl 3.16; II Pe 1.4-10).

Cremos de acordo com as Assembléias de Deus no Brasil, na doutrina da eleição condicional, a qual é baseada no exercício individual do livre arbítrio de cada homem. Entendemos ser a eleição um ato soberano de Deus, pelo qual Ele escolheu em Jesus Cristo para a salvação todos aqueles que de antemão sabia que o aceitariam, isto é, somo eleitos em Cristo, porque decidimos aceitá-lo (Ef 1.4; I Pe 1. 1, 2; II Tm 1. 9).

Cremos ser a eleição baseada na presciência divina, sendo conseqüência de uma fé prevista por Deus. (Discordamos da eleição incondicional onde a fé é fruto e evidência da eleição ? os indivíduos são eleitos para crer, e não porque hão de crer). De acordo com o nosso ensino, a eleição incondicional fere o senso de justiça e a responsabilidade do homem. Como falar em julgamento onde não houve exercício da liberdade? Além do mais vemos na Bíblia que Cristo morreu por todos homens, (I Tm 2.4,6; Hb 2. 9; I Jo 2. 2; II Pd 3.9), sendo a vontade divina que todos sejam salvos. Estes convites seriam hipocrisia divina se a aceitação deles dependesse unicamente de uma assistência eficaz por parte de Deus. E o que fazer com exortações que inspiram a atividade missionária e a pregação do Evangelho a todas as pessoas? Retiraríamos da nossa Bíblia Mc 16.15, 16?

Assim sendo, na eleição condicional Deus e o homem cooperam mutuamente no processo de salvação (que o homem é ativo na conversão podemos ver pelas seguintes passagens: (Is 55. 7; Jr 18.11; Ez 18. 23 ? 32; 33. 11; At 2. 28; 3. 19; 17.30). As seguintes referências sustentam a nossa posição da eleição condicional: (Mt 7. 24; Mt 25. 34 ? 40; I Sm 2. 30; Jn 3. 10; Mt 10. 32; 11. 28; Mc 8. 38, 11. 3,6; Lc 9. 23; At 2. 21; 10.43; 17.30; Rm 1. 16; 10.13, 14; I Tm 2.3,4; Ap 3.20; 22.17).

Cremos que cada crente, no mesmo instante em que aceita a Jesus é declarado posicionalmente santo. Esta santidade não poderá ser confundida com a santificação progressiva, mas é uma posição, não tendo nada a ver com a sua presente condição (At 20.32; I Co 1.2,30; 6.11; II Ts 2.13; Hb 2. 11; 3.1; 10.10, 14; 13. 12; I Pe 1.2).

Cremos também que através da operação do Espírito Santo, há uma santificação progressiva, pela qual se procura igualar o padrão presente de comportamento ao do estado posicional de santidade. Através da obediência á Palavra de Deus e através do poder do Espírito Santo, o crente é capaz de viver uma vida de santificação progressiva, na qual vai crescendo mais e mais, até a estatura do varão perfeito (Ef. 4. 13; Jo 17. 17, 19; Rm 6.1-22; II Co 3.18; I Ts 9.3-4; 5. 23).

Cremos que cada pessoa salva está envolvida em um conflito diário (a nova criação em Cristo guerreia contra a carne). Ressaltamos que a provisão para a vitória é conseguida através do domínio do Espírito Santo. O conflito contudo, entre a carne e o espírito, estará sempre presente (a menos que o crente morra ou seja arrebatado). Não aceitamos portanto, a Teologia a erradicação do pecado da natureza humana, após a pessoa haver aceitado a Jesus, por entender que a mesma não tem fundamento escriturístico. O que o Espírito Santo faz não é a erradicação do pecado mas é providenciar vitória sobre o poder do pecado (Gl 5.16- 25; Ef 4. 22-14; Fl 3.12; Cl 3.9,10; I Pe 1.14 16; 3.5-9).

5. A IGREJA Cremos que todo aquele que colocar sua fé em Jesus Cristo, fará parte imediatamente da unidade do seu Corpo Espiritual, a Igreja (I Co 12. 12, 13), a qual é também chamada sua noiva (II Co 11. 2; Ef 5.23-32; Ap 19.7,8) e da qual é Cristo o Cabeça (Ef 1.22; 4.15; Cl 1.18).

Cremos que a formação da Igreja, o Corpo de Cristo, começou no dia de Pentencostes (At 2. 1-21, 38 , 47 ) e ela estará de pé até que Cristo venha, e haja o seu rapto (I Co 15.51,52; I Ts 4.13- 17, 28; Cl 1.2; Fl 1.1; I Ts 1. 1; Ts 1. 1)). Cremos que os líderes devem dirigir a Igreja como servos de Cristo (I Tm 5. 17 , 22). E como eles tem a autoridade divina na direção da Igreja, espera-se que a congregação se submeta á sua liderança. (Hb 13.7,17).

Cremos que a igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes batizados, que se associam por um pacto na fé e comunhão do Evangelho; que observam as ordenanças de Cristo e são governados por suas leis; que usam os dons, direitos e privilégios a eles concedidos pela Palavra (Mt 18. 17, I Co 1.1 , 13; At 5. 11; 8. 11; At 11. 21; I Co 4. 17; 14. 23; III Jo; I Tm 3. 5; At 2. 14, 42; II Co 8.5; At 2. 17; I Co 5. 12; Ef 4).

Cremos que as duas ordenanças básicas da Igreja são o batismo, que deve ser ministrado por imersão (Mc 16. 16; Mt 28. 19; At 2. 38; 8.12, 16; 9.18; 16.15,33; Rm 6.3; Gl 3.27) e a Santa Ceia, que foi instituída pelo Senhor Jesus (Mt 26. 17 ? 19; Lc 22. 14-23; Jo 13.30; I Co 11.23-26; I Co 5. 7).

Cremos que o propósito fundamental da Igreja se identifica com o de Deus, o qual é: Procurar e salvar o perdido. Deste modo entendemos que a razão de ser prioritária da igreja é ser uma agência de Deus na evangelização do mundo (At 1.8; Mt 28. 19, 20; Mc 16.15,16), e ser um canal na edificação de vidas que estão sendo aperfeiçoadas á imagem de Cristo (Ef 4. 11-16; I Co 12. 28; 14.12).

Procuraremos sempre que a Igreja Assembléia de Deus no Amazonas se assemelhe sempre em todos os padrões com a Igreja apostólica do Novo Testamento, enfatizando tanto uma vida cheia do fruto como dos dons do Espírito. Por isso, ressaltamos a importância na Igreja local de um aprofundamento na Palavra, balanceado com a procura dos dons, encorajando a todos os crentes que sejam batizados no Espírito Santo e falem em outras línguas (Gl 5. 16 ? 26; I Co 12-14).

6. ANJOS Cremos que os anjos são seres criados, não deves portanto ser adorados. Foram criados para servir e adorar a Deus (Lc 2. 9 ? 14; Hb 1. 6, 7; Ap 5. 11-14; 19.10; 20.9).

Cremos que Satanás é também um anjo criado e autor do pecado. Ele mereceu o julgamento de Deus por rebelar-se contra Deus seu Criador (Is 14. 12 - 17; Ez 28. 11- 19); na ocasião da sua queda levou muitos anjos consigo (Mt 25.4; Ap 12. 1-14) e foi responsável direto quando tentou Eva, e o pecado foi introduzido na raça humana (Gn 3. 1 , 15).

Cremos que Satanás e seus anjos são inimigos declarados de Deus e dos homens (Is 14. 13, 14; Mt 4. 1 ? 11; Ap 12. 9,10). Que ele é o Príncipe deste mundo, mas que tem sido derrotado através da morte e ressurreição de Jesus (Rm 16. 20); e que será eternamente punido no lago de fogo (Is 14. 12-17; Ez 28.11; Mt 25. 41; Ap 20. 10).

Cremos que o Reino dos Céus está em guerra contra o reino do inferno. Contudo, não concebemos esta batalha unicamente na dimensão geográfica, territorial; mas principalmente na dimensão individual, pois é no coração de cada crente, que o maligno tentará encontrar brechas e nos levar à destruição.

Cremos que estamos engajados em uma guerra espiritual constante com os principados e poderes do mal, que procuram destruir a igreja e frustrar a sua tarefa de evangelização. Sabemos da nossa necessidade de nos equipar com toda a armadura de Deus e lutar com as armas espirituais (Ef 6.12-18).

7. ESCATOLOGIA 7.1. Morte: Cremos que a morte é a separação entre a alma e o corpo (Fp 1. 23), e nela não está envolvida a perda da consciência imaterial (Ap 6. 9 - 11), pois a alma do remido passa imediatamente para a presença de Cristo (Lc 23.4;Fp 1.23; II Co 5.8). Esta separação continuará até o rapto da Igreja (I Ts 4.13 ? 17), onde se dará a primeira ressurreição e onde ocorrerá a reunificação da nossa alma e corpo, os quais serão glorificados para sempre (Fp 3. 21; I Co 15. 35-44, 50 ? 54). Até aquele momento da glorificação, as almas dos remidos em Cristo estarão gozando da comunhão com Ele (II Co 5. 8).

Cremos na Ressurreição corporal de todos os homens; os salvos para a vida eterna (Jo 6.0 39; Rm 8. 10, 19-23; II Co 4. 14); e os não salvos para o julgamento e punição eterna (Dn 12. 2; Jo 5. 29; At 20 13-15).

7.2. O Rapto da Igreja: Cremos no retorno corporal e pessoal do Senhor Jesus Cristo antes dos sete anos da Tribulação (I Ts 4.16; Tt 2.13), para transladar sua Igreja da Terra (Jo 14.1-3; I Co 15.51-53; I Ts 4.15), é entre esse evento e seu retorno glorioso com os santos, no fim do período da tribulação, haverá o galardoamento dos crentes de acordo com suas obras, no evento que chamamos de Bodas do Cordeiro (I Co 3.11-15; II Co 5.10).

7.3. A tribulação: Cremos que imediatamente após a remoção da Igreja da terra (Jo 14.1-3; I Ts 4.13-18), iniciará um período de julgamento divino sobre o mundo descrente (Jr 30.7). Este julgamento findará com o retorno de Cristo em glória (Mt 24.27-31).

7.4. A segunda vinda e o milênio: Cremos que após o período da Tribulação, Cristo retornará a terra e ocupará o Trono de Davi (Mt 25.31; Lc 1.31-33; At 1.10-11) e estabelecerá seu Reino Messiânico por mil anos (Ap 20.1-7). Durante este tempo, os santos ressurretos reinarão com Ele sobre as nações (Ez 37.21-28). Este reino será precedido pela vitória sobre o anti-Cristo e o falso profeta, e pela remoção de satanás do mundo (Dn 7.17-27); Ap 20. 1-7). Enfatizamos que o Reino Milenar do Senhor será caracterizado por harmonia, justiça, paz, retidão e longa vida (Is 11; 65.17-25). Este reino findará com a libertação de satanás (Ap 20.7).

7.5. O julgamento do perdido: Cremos que após o Milênio, satanás será solto (Ap 20.7), e enganará as nações da terra e as arregimentará a guerrearem contra os santos e a cidade amada. Neste ponto, satanás e seu exército serão destruídos por fogo vindo do céu (Ap 20.9). A seguir, satanás será lançado no lago de fogo e enxofre (Mt 25.41; Ap 20.10). E então Cristo, que é o Juiz de todos os homens (Jo 5.22), ressuscitará e julgará os grandes e pequenos no Grande Trono Branco. Cremos que esta é a ressurreição para julgamento dos que morreram sem salvação (Rm 14.10-13). Todos os ressurretos aqui serão julgados e condenados a uma punição consciente e eterna no lago de fogo (Mt 25.41; Ap 20.11-15).

7.6. Eternidade: Cremos que após o julgamento dos não salvos (Ap 20.7-15), os salvos entrarão para um estado eterno de glória com Deus, onde os elementos desta terra serão destruídos (II Pe 3.10) e aparecerá um novo céu e uma nova terra onde habita a justiça (Ef 5.5; Ap 20.15,21, 22). A seguir, a nova Jerusalém descerá dos céus (Ap 21.2) e será o local de habitação dos santos onde gozarão a eterna comunhão com Deus e com os outros salvos (Jo 17.3; Ap 21,22).

8. A IGREJA E SUA MISSÃO Cremos que Cristo envia seu povo redimido para pregar o evangelho a todas as pessoas do mundo, independente do custo e do sacrifício.

Precisamos sair do nosso "gueto" eclesiástico e penetrar em todos os segmentos desta sociedade não cristã e pagã. Nosso lema é: "toda a Igreja, levando todo o Evangelho, a todos os lugares do mundo".

Cremos que como Igreja que prega a cruz, devemos nós mesmos ser impactados e transformados por esta cruz. Deste modo, cremos ser imprescindível ter uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas e ser honesto e fiel em todo nosso viver e agir. A Igreja é a comunidade do povo de Deus, e não uma instituição, não devendo portanto ser identificada como posse de uma determinada cultura, de nenhum sistema político e social, ou qualquer ideologia humana (Jo 17.18; 20.21; Mt 28.19,20; Gl 6.14,17; II Tm 2.19-21).
Leia Mais - EM QUE CREMOS

UMA IGREJA NO CORAÇÃO DO AMAZONAS

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O município de Coari fica localizado a 465 km de Manaus, no mapa é possivel ver que Coari está localizado bem no centro do Estado do Amazonas. Muitos dos campos eclesiásticos que pertencem a Assembléia de Deus em Coari só acessíveis através de barcos. Aqui os rios são as estradas e os barcos são os veículos, através deles grandes distâncias são percorridas até que se chegue a um local onde alguém esteja necessitando ouvir a palavra de Deus.
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